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Departamento Arciprestal da Comunicação Social | 21 Jul 2016
Arcebispo interpela à intimidade e comunhão com Cristo
D. Jorge dirigiu-se aos fiéis na Peregrinação Arciprestal ao Santuário de Nossa Senhora do Carmo.
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O Arcebispo de Braga, D. Jorge Ortiga, evocou a “importância de vivermos na intimidade e comunhão do Senhor Jesus, de modo a que possamos ser verdadeiros discípulos missionários”, aquando da Peregrinação Arciprestal ao Santuário de Nossa Senhora do Carmo, em Lemenhe, Vila Nova Famalicão, no domingo passado, dia 17 de Julho.

O momento alto desta festa teve lugar às 9h45, com o início da Peregrinação desde a Igreja Paroquial até ao Santuário de Nossa Senhora do Carmo, uma longa procissão acompanhada pela fanfarra dos escuteiros e com a participação de várias paróquias do Arciprestado de Famalicão, que se fizeram representar, integrando-a com alguns símbolos e estandartes.

À chegada ao recinto do Santuário foi celebrada uma missa campal, iniciada poucos minutos depois das 11h00, presidida pelo Arcebispo Primaz de Braga. Esta celebração contou ainda com a presença de vários sacerdotes, nomeadamente do Arcipreste de Famalicão, o P.e Armindo Paulo Freitas, do pároco de Lemenhe, o P.e António Loureiro, assim como de algumas entidades civis, como foi o caso do Presidente da Câmara de Vila Nova de Famalicão, Paulo Cunha.

Perante um elevado número de fiéis que se quiseram deslocar ao Santuário de Nossa Senhora do Carmo, louvando a Maria e a seu filho Jesus Cristo, D. Jorge Ortiga, nas palavras proferidas durante a homília, referiu que o Evangelho antes proclamado “nos diz o essencial do que significa ser discípulo e ser discípulo missionário”, pois ajuda-nos a perceber que “Jesus Cristo nos desafia a vivermos a nossa missão, tendo sempre como ponto de partida a coragem de termos tempo para estar com Ele, para O ouvirmos na Sua Palavra, para O escutarmos na nossa consciência, tempo para a oração, tempo para a meditação, tempo para a intimidade com o Senhor Jesus”. Isto porque, e como enfatizou, “quanto mais crescermos nesta intimidade mais nos identificaremos com a missão do próprio Cristo, sentindo a alegria de servir numa comunidade paroquial, mas também a alegria em sermos uma Sua presença na sociedade civil, nos mais diversos sectores e ambientes”.

O prelado corroborou este desafio, salientando que “temos de ser mais interventivos nesta nossa sociedade e neste mundo tão complexo e tão complicado, com tantos problemas e dificuldades, pois é aí que a nossa fé deve florir, deve nascer e se desenvolver”. Para tal, precisamos “sair, indo ao encontro para dar resposta, como alguém que se apaixona por construir um mundo mais humano e mais fraterno”, na certeza de que “o nosso amor a Cristo está no amor que dedicamos ou não dedicamos aos outros, conhecidos ou desconhecidos”.

Ao terminar, o Arcebispo expressou o desejo de “que a Senhora Carmo, nossa mãe, faça com que no nosso coração cresçam sentimentos maternais para a humanidade, quer a humanidade mais próxima de nós, quer a que se encontra mais distante, e nos faça ser efectivamente e verdadeiramente discípulos missionários”.

De salientar que, já perto do final da celebração, D. Jorge procedeu à bênção da imagem peregrina de Nossa Senhora do Carmo, que durante um ano visitará todas as comunidades paroquiais que constituem o Arciprestado, com o objectivo de ajudar a viver de forma mais intensa o próximo ano pastoral, em que a Arquidiocese de Braga nos convida a “contemplar a Fé” a partir da figura de Maria.

 

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