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Sexta das 16h às 17.45h.
Solenidade Cristo Rei do Universo
Ano C
«Pedir…»
Cristo que és o meu Rei…
Hoje, não Te peço por pedir…
Peço-Te para que a Juventude Te anseie.
Peço-Te para que o espírito da Humanidade se mantenha jovem.
Peço-Te para conseguir acompanhar a evolução dos tempos, ao serviço de cada Batizado.
Peço-Te que sejas a Voz de Perdão que comanda os pés de quem sofre com a maldade humana.
Peço-Te que abram portas de par em par para Te acolher e para Te amar, infinitamente.
Peço-Te que a Esperança acenda a Fé, que vagueia na Alma.
Peço-Te que Te encontrem, urgentemente.
Peço-Te que vejam a Tua Luz!
No Domingo em que celebramos o encerramento do ano Litúrgico C,
onde nos despedimos do Evangelista da Misericórdia, das Parábolas,
peço a intercessão de S. Lucas para nos refrescar o rosto com o belo diálogo entre Jesus e Dimas.
Hoje, que cada um de nós seja Dimas…
Capaz de pedir a Jesus o Seu infinito olhar… A Sua Misericórdia!
Capaz de reconhecer no Homem Crucificado e Humilhado por todos, O Salvador da Humanidade inteira.
Aquele que é o Messias de Deus, o Eleito… Mas que vem e se faz homem, como eu e como tu.
É tempo de pedir…
Nesta oração de petição coloquemos o “Temor a Deus“ num patamar superior:
No “Ter Amor” a Deus, Pai e criador.
Assim, viveremos plenamente ao sabor do vento e da liberdade divina,
que a juventude tanto procura neste mundo de terra árida,
onde O Cristo plantou a Sua Palavra de Salvação.
Ainda hoje, poderemos colher os frutos dessa semente…
O fruto mais abundante será o Amor!
Onde há amor nascem gestos e aí habita [e habitará para todo o sempre] Deus.
Tu que és jovem [em Espírito e verdade]… Vem procurá-Lo!
Peço-te!
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RECEBAMOS A LUZ CLARA E ETERNA...
Todos nós que
celebramos e veneramos com tanta piedade o mistério do Encontro do Senhor, corramos
para Ele com todo o fervor do nosso espírito. Ninguém deixe de participar
neste Encontro, ninguém se recuse a levar a sua luz. Levemos em nossas
mãos o brilho das velas, para significar o esplendor divino d’Aquele que Se
aproxima e ilumina todas as coisas, dissipando as trevas do mal com a sua luz
eterna, e também para manifestar o esplendor da alma, com o qual devemos correr
ao encontro de Cristo. Assim como a Virgem Mãe de Deus levou ao colo a luz
verdadeira e a comunicou àqueles que jaziam nas trevas, assim também nós,
iluminados pelo seu fulgor e trazendo na mão uma luz que brilha diante de
todos, devemos acorrer pressurosos ao encontro d’Aquele que é a verdadeira luz.
Na verdade a luz veio ao mundo e, dispersando as trevas que o envolviam,
encheu-o de esplendor; visitou-nos do alto o Sol nascente e derramou a sua luz
sobre os que se encontravam nas trevas: este é o significado do mistério que hoje
celebramos. Caminhemos empunhando as lâmpadas, acorramos trazendo as luzes, não
só para indicar que a luz refulge já em nós, mas também para anunciar o
esplendor maior que dela nos há-de vir. Por isso, vamos todos juntos, corramos
ao encontro de Deus. Eis que veio a luz verdadeira, que ilumina todo o homem
que vem a este mundo. Todos nós, portanto, irmãos, deixemo-nos iluminar, para
que brilhe em nós esta luz verdadeira. Nenhum fique excluído deste esplendor,
nenhum persista em continuar imerso na noite, mas avancemos todos
resplandecentes; iluminados por este fulgor, vamos todos juntos ao seu encontro
e com o velho Simeão recebamos a luz clara é eterna; associemo-nos à sua
alegria e cantemos com ele um hino de acção de graças ao Pai da luz, que enviou
a luz verdadeira e, afastando todas as trevas, nos fez participantes do seu
esplendor. A salvação de Deus, com efeito, preparada diante de todos os povos,
manifestou a glória que nos pertence a nós, que somos o novo Israel; e nós
próprios, graças a Ele, vimos essa salvação e fomos absolvidos da antiga e
tenebrosa culpa, tal como Simeão, depois de ver a Cristo, foi libertado dos
laços da vida presente. Também nós, abraçando pela fé a Cristo Jesus que vem de
Belém, nos convertemos de pagãos em povo de Deus (Jesus é com efeito a Salvação
de Deus Pai) e vemos com os nossos próprios olhos Deus feito carne; e porque
vimos a presença de Deus e a recebemos, por assim dizer, nos braços do nosso
espírito, nos chamamos novo Israel. Com esta festa celebramos cada ano de novo
essa presença, que nunca esquecemos”
(Orat.
3 de Hypapante, 6-7: PG 87, 3, 3291-3293) (Sec. VII)
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