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O mais recente livro do Papa Francisco, convida a Igreja a ser "hospital de campanha", que "aquece o coração das pessoas com a proximidade".
Deste modo, a humanidade dilacerada por tantas “doenças sociais” carece de misericórdia, desta “carteira de identidade de Deus”, desse Ser que não quebra a aliança, mesmo quando é negado.
A este propósito, convém perceber que a Igreja condena o pecado, mas abraça o pecador, de tal forma que “nenhum pecado humano, por mais grave que seja, pode prevalecer sobre a misericórdia e limitá-la”.
Por seu turno, o Homem é chamado à delicadeza nos gestos e à rectidão nos pensamentos, não condenando os marginalizados, nem tão pouco, infrigindo a dignidade e totalidade, próprias da condição humana.
Certamente, o indíviduo deve "deixar-se surpreender" por um amor maior, desprovido de "esquemas mentais e ritualistas", capaz de se primar pela lógica de um amor inclusivo, ao invés, de exclusivo.
Em suma, na prática das obras de misericórdia está toda a "credibilidade dos cristãos" e, porventura, dos jovens que frequentam o ensino superior. Numa caminhada universitária, que eu possa ser fonte de esperança, de perdão e reconciliação diante dos que me rodeiam.
Rua do Vilar, Gualtar
4710-453 Braga
253690448/914541063
P. Eduardo Jorge da Costa Duque
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