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O Departamento de Pastoral para as Vocações da Arquidiocese de Braga promoveu no passado dia 7 de Outubro, sábado, um encontro com todas as Equipas Arciprestais da Pastoral Vocacional, que se realizou no Centro Pastoral da Arquidiocese, em Braga, tendo desafiado os presentes para a implementação de «Nova Cultura Vocacional».
Esta iniciativa, à qual presidiu o P.e Mário Martins, Coordenador do Departamento de Pastoral para as Vocações, acompanhado por alguns dos elementos que compõem o mesmo, contou com a presença de representantes de grande parte dos Arciprestados da Arquidiocese (Amares, Barcelos, Braga, Celorico de Basto, Fafe, Guimarães e Vizela, Terra de Bouro, Vieira do Minho e Vila Nova de Famalicão), na sua maioria Sacerdotes Assistentes, num ou noutro caso pontual acompanhados pelos leigos que com eles constituem as Equipas Arciprestais.
Com início marcado para as 10h00, depois de um momento de oração, este encontro que tinha como um dos principais objectivos criar uma rede de contactos, estreitando e reforçando laços entre as Equipas e o Departamento Arquidiocesano, prosseguiu com um momento de partilha e troca de experiências, em que cada um dos presentes teve oportunidade de se apresentar, mas também de descrever qual a dinâmica de Pastoral Vocacional implementada ou não no seu respectivo Arciprestado.
Na segunda parte da reunião, o P.e Rúben Cruz, membro do Departamento Arquidiocesano de Pastoral para as Vocações, partilhou com os presentes algumas bases para uma Pastoral Vocacional. O sacerdote, evocando uma afirmação de S. João Paulo II, começou por referir que “a Pastoral das Vocações é uma das preocupações fundamentais da vida da Igreja”, acrescentando que “toda a pastoral é vocacional”. No entanto, enfatizou que “esta preocupação com a Pastoral Vocacional não se manifesta apenas devido ao menor número actual de sacerdotes e consagrados, mas antes porque se traduz numa forma de dar respostas pessoais aos apelos de Deus que não deixou de chamar”.
Apresentando um breve panorama da cultura actual, e na certeza de que “a Igreja deve sempre auscultar os sinais dos tempos e interpretá-los à luz do Evangelho”, o orador apresentou como imperativo “não só o aprofundamento da compreensão da vocação, mas também a promoção de uma «Nova Cultura Vocacional» nos jovens e nas famílias”. Isto “supõe e exige dar início a uma cultura do chamamento, que implica passar de uma atitude da espera e do acolhimento a uma pastoral da proposta directa, do convite e do chamamento pessoal”, sem esquecer que “a acção vocacional é responsabilidade de toda a Igreja e é a categoria unificadora da pastoral em geral”.
Em jeito de conclusão, o P.e Rúben salientou a necessidade de se implementar um “«Salto de Qualidade» na Pastoral Vocacional”, que implica “a exigência de uma mudança radical, que tenta compreender a direcção que Deus esta a imprimir a nossa história”.
Já perto do final do encontro, por volta das 13h00, o P.e Mário Martins lançou um desafio aos presentes, que procurará ser uma forma de dar os primeiros passos na concretização do que antes foi apresentado: “que em cada Arciprestado se possa realizar, em cada ano, pelo menos uma actividade especificamente preparada e promovida pela Pastoral Vocacional”.
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P.e Dr. Mário Martins Chaves Rodrigues
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