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informação
De Segunda a Sábado
15h-17h
Nova Ágora 2021
5, 12 e 19 de Março
Façamos da não-violência ativa o nosso estilo de vida
Sejam a caridade e a não-violência a guiar o modo como nos tratamos uns aos outros nas relações interpessoais, sociais e internacionais.
Porventura a violência permite alcançar objetivos de valor duradouro?
A violência não é o remédio para o nosso mundo dilacerado.
O verdadeiro campo de batalha, onde se defrontam a violência e a paz, é o coração humano.
Jesus traçou o caminho da não-violência que Ele percorreu até ao fim, até à cruz, tendo assim estabelecido a paz e destruído a hostilidade.
Quem acolhe a Boa Nova de Jesus, sabe reconhecer a violência que carrega dentro de si e deixa-se curar pela misericórdia de Deus.
São Francisco de Assis: «A paz que anunciais com os lábios, conservai-a ainda mais abundante nos vossos corações».
Bento XVI: «O amor ao inimigo constitui o núcleo da “revolução cristã”».
A não-violência, praticada com decisão e coerência, produziu resultados impressionantes.
Nenhuma religião é terrorista.
A violência é uma profanação do nome de Deus.
Jamais o nome de Deus pode justificar a violência. Só a paz é santa. Só a paz é santa, não a guerra.
A partir da família, a alegria do amor propaga-se pelo mundo, irradiando para toda a sociedade.
Lanço um apelo a favor do desarmamento, bem como da proibição e abolição das armas nucleares.
A dissuasão nuclear e a ameaça duma segura destruição recíproca não podem fundamentar este tipo de ética.
Suplico que cessem a violência doméstica e os abusos sobre mulheres e crianças.
As políticas de não-violência devem começar dentro das paredes de casa para, depois, se difundir por toda a família humana.
O próprio Jesus nos oferece um «manual» desta estratégia de construção da paz no chamado Sermão da Montanha.
As oito Bem-aventuranças (cf. Mateus 5, 3-10) traçam o perfil da pessoa que podemos definir feliz, boa e autêntica.
Felizes os mansos – diz Jesus –, os misericordiosos, os pacificadores, os puros de coração, os que têm fome e sede de justiça.
A não-violência ativa é uma forma de mostrar que a unidade é, verdadeiramente, mais forte e fecunda do que o conflito.
No mundo, tudo está intimamente ligado.
Asseguro que a Igreja Católica acompanhará toda a tentativa de construir a paz inclusive através da não-violência ativa e criativa.
Nada é impossível, se nos dirigimos a Deus na oração. Todos podem ser artesãos de paz.
Avenida Central, 98
4710-229 Braga
253 262 482
Segunda a Sábado
9h30 — 12h30
15h15 — 17h30
De Segunda a Sexta
10h30 | 12h | 17h
Sábado
10h30 |12h | 17h | 22h
Domingo
9h | 10h30 | 12h
Segunda a Sábado
9h30 — 10h25
11h — 11h45
15h15 — 16h
16h — 16h45
Mediante solicitação, em horário a combinar com o reitor.
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