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Paulo Alexandre Terroso Silva | 7 Mar 2023
III Temporada de Música de Câmara propõe oito concertos distribuídos pela Primavera e Outono
O primeiro concerto acontece já no próximo dia 11 de Março pelas 19h00, na Basílica dos Congregados, que trará a Braga João Barradas, um dos mais conceituados e reconhecidos acordeonistas europeus, movendo-se, simultaneamente, entre a música clássica, o jazz e a música improvisada. Venceu alguns dos mais prestigiados concursos internacionais para o seu instrumento na área da música erudita, dos quais se destacam o Troféu Mundial de Acordeão (CMA), o Coupe Mondale de Acordeão (CIA), o Concurso Internacional de Castelfidardo e o Okud Istra International Competition.
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Braga vai ter pela terceira vez uma temporada de concertos dedicados à Música de Câmara, este ano distribuídos pela Primavera e Outono. Trata-se de um evento que apresenta uma programação criteriosa e diversificada com intérpretes de renome nacional e internacional. É uma organização da Suonart – Associação Cultural e da Câmara Municipal de Braga, com direcção artística de Miguel Simões e que conta com o apoio da Basílica dos Congregados, Universidade do Minho e Antena 2. As Temporadas de Música de Câmara de Braga conquistaram já um público fiel apreciador de música, constituindo um evento marcante na Cidade. 

O primeiro concerto acontece já no próximo dia 11 de Março pelas 19h00, na Basílica dos Congregados, que trará a Braga João Barradas, um dos mais conceituados e reconhecidos acordeonistas europeus, movendo-se, simultaneamente, entre a música clássica, o jazz e a música improvisada. Venceu alguns dos mais prestigiados concursos internacionais para o seu instrumento na área da música erudita, dos quais se destacam o Troféu Mundial de Acordeão (CMA), o Coupe Mondale de Acordeão (CIA), o Concurso Internacional de Castelfidardo e o Okud Istra International Competition.

O acordeonista propõe-nos uma viagem ao barroco, através do concerto em Lá Maior BWV 1055 para cravo e orquestra de J. S. Bach. O acordeão torna este concerto surpreendentemente diferente sem que, em momento algum, percamos a magia da escrita de Bach. Neste concerto, irá ouvir-se ainda o Divertimento para orquestra de cordas de B. Bartok. O termo "Divertimento" denota uma obra projectada principalmente para o entretenimento tanto dos ouvintes quanto dos intérpretes. Esta é uma obra neoclássica construída em torno de tonalidades modais, mas não pode ser definida simplesmente como uma obra modernista ou estritamente neoclássica. Uma das características neoclássicas mais evidentes é o tratamento da textura. Frequentemente, um pequeno grupo de solistas contrasta com toda a orquestra, variando muito a textura da obra, à semelhança do género barroco do Concerto Grosso.

O segundo concerto irá decorrer no dia 18 de Março, às 19h00, também na Basílica dos Congregados e irá apresentar duas obras-primas da música de câmara e, não obstante, raramente tocadas devido à sua formação pouco comum – quinteto com duas violas - Quinteto nº 2, op. 87 de F. Mendelssohn e o Quinteto nº 2, op. 111 de J. Brahms.

Este concerto traz a Braga dos mais destacados músicos mundiais do panorama atual, nomeadamente Liza Ferschtmann que, em 2006, recebeu o Dutch Music Prize e, em 2021, foi nomeada Oficial da Ordem de Oranje-Nassau, um reconhecimento real pela sua contribuição para a cena cultural holandesa; os violetistas Simone Gramaglia, membro do Quarteto Cremona e Professor no Conservatório Superior de Música – Niccoló Paganini em Génova, e Miguel da Silva, solista internacional e Professor na reputada Chapelle Musicale Reine Elizabeth na Bélgica; e o violoncelista Kyril Zlotnikov, fundador e membro do famoso Quarteto Jerusalém. Um programa único a não perder.

No dia 1 de Abril, pelas 19h00, o concerto irá acontecer no Salão Nobre do Edifício dos Congregados. Em 1883, Edvard Grieg foi à Holanda para uma série de concertos nos quais actuou como solista no seu próprio concerto para piano. Röntgen e Grieg já se haviam encontrado uma vez antes em Leipzig e a visita de Grieg à Holanda foi uma excelente ocasião para Röntgen convidá-lo para ficar consigo em Amsterdão. A partir daí, os dois músicos ficaram ligados por um caloroso vínculo de amizade que duraria 24 anos, até a morte de Grieg em 1907.

Neste concerto, Isabel Vaz, destacada violoncelista portuguesa e Daann Treur, conceituado pianista holandês, interpretam um programa que tem como base esta ligação entre os dois compositores, e claramente evidenciada nas suas obras, nomeadamente nas sonatas para esta formação.

As temporadas regressam depois em Outubro com um concerto no dia 21, no dia 18 e 25 de Novembro, 7 e 9 de Dezembro.

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