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Solenidade Cristo Rei do Universo
Ano C
«Pedir…»
Cristo que és o meu Rei…
Hoje, não Te peço por pedir…
Peço-Te para que a Juventude Te anseie.
Peço-Te para que o espírito da Humanidade se mantenha jovem.
Peço-Te para conseguir acompanhar a evolução dos tempos, ao serviço de cada Batizado.
Peço-Te que sejas a Voz de Perdão que comanda os pés de quem sofre com a maldade humana.
Peço-Te que abram portas de par em par para Te acolher e para Te amar, infinitamente.
Peço-Te que a Esperança acenda a Fé, que vagueia na Alma.
Peço-Te que Te encontrem, urgentemente.
Peço-Te que vejam a Tua Luz!
No Domingo em que celebramos o encerramento do ano Litúrgico C,
onde nos despedimos do Evangelista da Misericórdia, das Parábolas,
peço a intercessão de S. Lucas para nos refrescar o rosto com o belo diálogo entre Jesus e Dimas.
Hoje, que cada um de nós seja Dimas…
Capaz de pedir a Jesus o Seu infinito olhar… A Sua Misericórdia!
Capaz de reconhecer no Homem Crucificado e Humilhado por todos, O Salvador da Humanidade inteira.
Aquele que é o Messias de Deus, o Eleito… Mas que vem e se faz homem, como eu e como tu.
É tempo de pedir…
Nesta oração de petição coloquemos o “Temor a Deus“ num patamar superior:
No “Ter Amor” a Deus, Pai e criador.
Assim, viveremos plenamente ao sabor do vento e da liberdade divina,
que a juventude tanto procura neste mundo de terra árida,
onde O Cristo plantou a Sua Palavra de Salvação.
Ainda hoje, poderemos colher os frutos dessa semente…
O fruto mais abundante será o Amor!
Onde há amor nascem gestos e aí habita [e habitará para todo o sempre] Deus.
Tu que és jovem [em Espírito e verdade]… Vem procurá-Lo!
Peço-te!
Ano B
«germina e cresce»
“A semente mora em ti!”
A sombra dá-nos a frescura num dia de Verão.
O Sol, lá do alto, traz-nos a Esperança.
A semente cai na terra, alegremente.
A natureza renasce num canto de louvor.
A luz ilumina os nossos passos. A Fé faz-nos caminhar.
E a vida corre…
A cada dia que passa, elevamos o nosso pensamento até ao Pai, que faz crescer o que plantamos.
O Senhor não mede os nossos erros, não pesa as nossas ações, nem deseja, tão pouco, o nosso desassossego.
Deus apenas quer a nossa confiança total, pois Nele encontramos o nosso refúgio.
Hoje, no 11º domingo do Tempo Comum, do Ano B, Jesus semeia no nosso coração as Parábolas do Reino.
Um dos nossos maiores anseios é descobrirmos o porquê que estamos nesta terra.
e… com bondade o Mestre responde à questão:
«A que havemos de comparar o reino de Deus?»
A tudo o que é capaz de morrer para que nasça algo maior.
Cada história de Jesus desperta no nosso coração uma vontade de saber mais e mais sobre este Pai, que é Deus.
O Grão de mostarda, com a sua pequenez, revela-nos a importância da humildade.
O quanto é bom a sombra das árvores.
Cada semente é o modelo perfeito a seguir.
Mas, é preciso que a terra a acolha, envolva com muito amor e faça com que cresça.
A Palavra de Deus é nos depositada no peito, como semente boa.
O nosso coração é a terra que acolhe e o Espírito Santo de Deus é o trabalhador vigoroso, que faz a bondade crescer em nós.
Ser árvore que albergue… Ser cedro majestoso do Líbano…
Ser de Deus e para Deus, para que o Reino do Pai cresça…
Esta é a nossa razão de existir na terra.
No silêncio profundo da nossa vida:
Vamos abrir os nossos braços
e acolher todos os passarinhos
que precisam da sombra.
Vamos abrir caminhos de luz, paz e esperança.
Vamos ser Cristãos
no expoente máximo do seu significado!
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