II DOMINGO DE PÁSCOA, ANO C

O «Domingo da Divina Misericórdia» evidencia a alegria da fé, no ‘encontro’ com o Ressuscitado: «Os discípulos ficaram cheios de alegria ao verem o Senhor». Hoje, é a alegria de saborearmos a sua perene presença. É a alegria de nos sabermos amados e perdoados, o júbilo de nos reunirmos em Igreja para, repetidamente, darmos graças a Deus: «é eterna a sua misericórdia»! Com os novos batizados, celebramos o ‘oitavo dia’, purificamos a nossa fé alicerçada em «milagres e prodígios», fruto da ação e do testemunho dos Apóstolos. «Escreve num livro o que vês e envia-o às sete Igrejas». Dóceis ao Espírito Santo, recebemos o dom da paz e somos contados entre aqueles que Jesus Cristo proclama ‘felizes’, dispostos a anunciar a alegria da fé.

Um novo Missal foi enviado à Igreja que peregrina em Portugal. O conhecimento das novidades desta tradução, diz a Nota Pastoral do Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa, permitirá «quebrar rotinas», motivar uma maior variedade na escolha dos textos, «em ordem a uma prece mais viva». A alegria pelo novo Missal «seja um excelente estímulo para todo o povo de Deus celebrar e viver melhor a Eucaristia». Em cada episódio, domingo a domingo, vamos assinalar algumas das alterações que enriquecem a celebração viva e perene da eucaristia, imagem da liturgia celeste. Movidos pelo Espírito Santo, à semelhança do que dizia São João Crisóstomo, permitamos que a participação na eucaristia faça, para nós, da terra o Céu!