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XXVI DOMINGO DO TEMPO COMUM, ANO A
A adesão a Jesus Cristo faz-se com ações, mais do que com palavras. Porque pode haver uma contradição entre o dizer e o fazer, torna-se necessário afirmar a nossa fé com a prática de boas obras. Assim confirmamos a vontade do Pai.
RECONHECER O ERRO
Dois filhos respondem e reagem de maneira diferente ao pedido do pai. O comportamento de cada um mostra que as ações são mais decisivas do que as palavras e as promessas que proferimos pela nossa boca.
Em qual dos dois nos reconhecemos? Que filho queremos ser? A verdade é que, em nós, habitam os dois filhos, o justo e o pecador. Não somos impecáveis. As nossas falsas obediências e as dúvidas iniciais sobre fazer ou não a vontade do Pai denunciam os altos e baixos da nossa vida, demonstram um coração dividido, que diz uma coisa e se contradiz. É um alerta para cuidarmos da nossa vida, no modo como agimos, no compromisso que colocamos na vivência do Evangelho.
Sobre o primeiro filho, diz que «depois arrependeu-se e foi». Não há dúvida de que a incoerência do primeiro é mais valiosa do que a incoerência do segundo filho: quando o sim se transforma em não, fecha-se uma porta; quando o não se transforma em sim, há um novo caminho que conduz a Deus.
A conclusão que Jesus Cristo acrescenta, após a parábola, confirma o arrependimento como elemento essencial, na relação connosco, com Deus e com os outros.
Nesta ‘série’, lembramos a força do perdão, a coragem de ter em conta a perspetiva do outro. Quando se trata de pedir perdão, é o arrependimento que abre o coração à possibilidade de reatar as relações.
«Se estiver errado, admita-o rápida e enfaticamente», proclama Dale Carnegie, num dos princípios para resolver conflitos e fazer amigos. «Quando estamos errados – e isso acontecerá frequentemente para nossa surpresa, como reconheceremos se formos honestos com nós mesmos – admitamos os nossos erros rapidamente e com entusiasmo».
O arrependimento é próprio dos corajosos. Reconhecer o erro é sinal de maturidade. Arrepender-se e reconhecer o erro, queiramos ou não, faz-nos mais felizes, produz resultados surpreendentes e divertidos, na configuração da nossa identidade e nas relações interpessoais.
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Sempre que desejar, não hesite contactar o pároco.
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