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Às portas do início da fase continental de preparação para o Sínodo da Sinodalidade, as diversas Conferências Episcopais vão apresentado as sínteses enviadas ao Vaticano. A Conferência Episcopal da Suíça também apresentou o seu relatório, pedindo maior sinodalidade e o fim da discriminação contra as mulheres, os divorciados e os homossexuais, segundo o portal Katholisch.
Embora o relatório tenha um sentido prático, quaisquer elementos de “exigência” foram omitidos para evitar um pré-julgamento romano, de acordo com o presidente da Conferência dos Bispos da Suíça, Felix Gmür.
Tudo isto num país onde há iniciativas pioneiras como permitirem há muito tempo que leigos liderem paróquias, baptizem crianças e casem pessoas. Agora, o relatório propõe uma igreja sinodal que reconheça “a dignidade e a vocação real, sacerdotal e profética” dos baptizados; portanto, mulheres, divorciados e homossexuais também deveriam poder ser ordenados.
Juntamente com a exclusão de pessoas, o segundo ponto-chave é a crítica ao “clericalismo que ainda existe em alguns lugares”. De acordo com as contribuições dos católicos das quatro tradições que se reúnem na Suíça, a sinodalidade só pode ter sucesso “se o clericalismo for superado e uma compreensão do sacerdócio for cada vez mais desenvolvida como um elemento que promove a vida de uma Igreja mais sinodal”.
Quanto à metodologia utilizada, na sua maioria participaram pessoas “próximas à Igreja e, por exemplo, envolvidas nas paróquias”.
O relatório lamenta que “as atitudes de muitos membros da Igreja que estão distantes dela dificilmente foram registadas”, apesar das diferentes propostas organizadas pelas diferentes dioceses.
Artigo de Mateo González Alonso, publicado em Vida Nueva Digital a 18 de Agosto de 2022.
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