Toma e Lê
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"Onde há amor, aí habita Deus"

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Equipa de Comunicação | 18 Nov 2020
«E eles serão uma só carne»
A reciprocidade do amor.
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Ao falar do amor, convém deixar claro que sua forma mais completa e plena é o amor conjugal, que vincula para sempre o homem e a mulher a um compromisso de doação mútua que se expressa na união corporal. Este amor é aquele que corresponde plenamente à vontade criativa de Deus que nos fez homem e mulher.

Esse mesmo amor conjugal é escolhido por Deus como sinal do amor que Ele tem pelo homem. Quando Deus quis expressar o tipo de vínculo que o unia à humanidade, não havia melhor maneira de fazê-lo do que por meio do amor e da fidelidade conjugal. O casamento cristão é um sinal que não só indica o quanto Cristo amou a sua Igreja na Aliança selada na cruz, mas também torna este amor presente na comunhão dos esposos. O homem e a mulher que se entregam no casamento tornam-se “imagem e semelhança” da aliança de Deus com o homem. Podemos ler isso no livro do profeta Isaías 62, 1-5. Em toda a Bíblia, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, há uma comparação constante entre o casamento e a relação de Deus com o homem. O Apocalipse, o último livro da Bíblia, quando narra a visão final do Reino de Deus, nos apresenta as bodas do Cordeiro (Ap 19), expressando o desejo da Igreja de que o reino de Deus seja definitivamente estabelecido com a chegada de Jesus.

O profundo e verdadeiro significado desta união só pode ser compreendido pela fé. O casal que celebra o matrimónio cristão deve ser um sinal visível, neste mundo, daquele amor que Deus tem por nós, através do amor que os esposos têm um pelo outro, porque todo sacramento é um sinal visível da presença de Deus no meio dos homens. Deus não pode ficar indiferente quando um homem e uma mulher querem fazer do seu amor um sinal do Seu amor. Deus também está comprometido com esse casal. Por meio deste sacramento, o casal se compromete publicamente com a entrega mútua, total e definitiva, diante de Deus e da Igreja como testemunhas. Deus conhece a fragilidade do homem e sabe que o seu amor pode desmaiar, esquecer, ser infiel, mas mesmo assim permanece fiel, continua a nos amar.

 

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