Arquidiocese de Braga -

É possível ser mãe "na carne" depois de dar à luz uma criança. É possível ser mãe em espírito, acolhedora, capaz de se doar e de cuidar. Viviana é assim em ambos os sentidos, porque além dos filhos que teve com o marido, ela decidiu abrir as portas de sua casa para Zhanna, que fugiu de Lviv por causa da guerra, e para seu pequeno David, de 5 anos.  "Há muitas maneiras de uma pessoa se tornar mãe – reflete Viviana. O que eu entendi é que se o Senhor nos fez diferentes, homens e mulheres, é porque pela especificidade da maternidade somos chamadas a vivê-la até o fim. E as verdadeiras mulheres que conheci, de alguma forma viveram essa maternidade ao máximo. Com um, dois, cinco ou nenhum filho”.

 Para contar sua história está o diretor Antonio Antonelli no curta-metragem "Descobrir a maternidade", preparado por ocasião do 10º Encontro Mundial das Famílias. O vídeo é uma interessante provocação para pensar sobre a catequese "Pais e Mães", entre os materiais preparatórios do evento.

 "Sempre que um pai e uma mãe acolhem uma vida e dela cuidam, sempre que se perdoam e retomam sua caminhada, portanto, trazem o Céu à Terra. Nesse momento, na verdade, é o Espírito Santo quem age neles".  Assim pode ser lido na catequese e este é o pequeno milagre que a mãe Viviana realizou: um novo céu trazido sobre a cabeça de Zhanna e David.

VEJA AQUI o vídeo.