Arquidiocese de Braga -
2 novembro 2022
Exposição “Fé de Barro” mostra padroeiros de Famalicão

DACS com Arciprestado de Famalicão
São 55 esculturas em barro expostas no Museu de Arte Sacra – Capela da Lapa, em Vila Nova de Famalicão, que estarão acessíveis ao público até o dia 30 de junho de 2023.
Os padroeiros e padroeiras das paróquias que compõem o arciprestado de Vila Nova de Famalicão estão representados na exposição “Fé de Barro”, inaugurada no dia 31 de outubro e que pode ser visitada no Museu de Arte Sacra – Capela da Lapa, em Vila Nova de Famalicão.
A exposição resulta de uma parceria entre arciprestado de Vila Nova de Famalicão, a Fundação Castro Alves e o município de Famalicão. São 55 esculturas em barro que estarão acessíveis ao público até o dia 30 de junho de 2023.
Estiveram presentes à inauguração o arcebispo de Braga, D. José Cordeiro, o arcipreste de Vila Nova de Famalicão, padre Francisco Carreira, o presidente da Câmara, Mário Passos e o presidente da Fundação Castro Alves, Bruno Silva, juntamente com membros do clero, comunidades paroquiais, as artesãs das esculturas, colaboradores da Fundação e da Rede de Museus de Vila Nova de Famalicão.
O arcebispo de Braga, ao recordar o Dia de Todos os Santos (1º de novembro), disse que, em certo sentido, já estava “a ser antecipado com a evocação da santidade dos padroeiros do Arciprestado”, lembrando, a partir das imagens, “a alegria que o caminho da santidade oferece a cada um de nós”.
O arcipreste de Vila Nova de Famalicão destacou “a unidade entre o culto e a cultura, logo, a comunhão entre a fé e a arte, sem nunca se excluírem” e como é “importante dar continuidade a uma cultura que cultiva, cuida e faz crescer o património da fé, que os padroeiros tornam presente”.
Para Mário Passos, os padroeiros e padroeiras do Arciprestado são “elementos agregadores do território famalicense” e citou Famalicão “como lugar de criatividade e inovação ao apresentar uma exposição única pela sua dimensão e características”.
O presidente da Fundação Castro Alves ressaltou “a importância do trabalho realizado pelas artesãs da Fundação, o qual confirma a continuidade do legado recebido desde a origem da Fundação, quer nas características do barro, quer na sua forma de o moldar”.
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