A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) apresentou hoje o seu plano de ação para acompanhar os peregrinos na JMJ Lisboa 2023, apostando na “prevenção e intervenção” perante situações de risco.

“Desenhando um plano que procure que o maior encontro de jovens de todo o mundo com o Papa seja vivido com total tranquilidade e em segurança, a APAV está preparada para acolher qualquer pessoa que se sinta em risco ou possa ser vítima de qualquer forma de crime e de violência, bem como para providenciar recomendações de prevenção e segurança pessoal e de bens”, indica uma nota enviada à Agência ECCLESIA.

O plano surge no âmbito do protocolo assinado, no início de março, com a Fundação Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023.

A APAV vai agir em articulação com diversas entidades, nomeadamente com as Forças e Serviços de Segurança e Emergência, Proteção Civil, Saúde, Justiça e entidades diplomáticas.

Ao longo da semana da JMJ Lisboa 2023, a APAV vai disponibilizar diferentes respostas de apoio, “devidamente identificadas e com equipas de profissionais prontas para dialogar em Português e Inglês e, se necessário, com recurso a serviços de tradução”.

O apoio presencial vai estar presente no Parque Eduardo VII e Parque Tejo, podendo estender-se a outros recintos da área de Lisboa e das dioceses de acolhimento de Santarém e Setúbal.

Entre os dias 26 de julho e 7 de agosto, a Linha de Apoio à Vítima da APAV, com o número gratuito 116 006, vai estar disponível 24 horas por dia.

O site apav.pt/jmj agrega as informações sobre os serviços de apoio, bem como informações práticas de segurança de pessoas e bens, disponíveis nas cinco línguas oficiais do encontro: português, inglês, francês, espanhol e italiano.