Arquidiocese de Braga -

28 abril 2025

Conselho Nacional Extraordinário da Acção Católica Rural

Fotografia DR

Acção Católica Rural

Comunicado

Reunidos em Conselho Nacional Extraordinário, na Casa Diocesana de Nossa Senhora do Socorro, Albergaria-a- Velha, diocese de Aveiro, no dia 25 de abril, representantes de 10 dioceses em que a ACR está implantada (Aveiro, Braga, Coimbra, Funchal, Guarda, Lisboa, Porto, Santarém, Viana do Castelo e Viseu), bem como elementos da Equipa Nacional, refletiram sobre o ano pastoral e projetaram a XI Assembleia Nacional de Delegados, a realizar em julho.

Os trabalhos tiveram início com a celebração da Eucaristia, presidida pelo Padre Querubim Silva, da diocese de Aveiro, e anterior Assistente da Equipa Nacional, que nos interpelou a escutar com o coração, a acolher para caminhar juntos, e a construir em sinodalidade. O Conselho prosseguiu com a partilha, pelas dioceses, dos sinais de esperança e ações/projetos realizados e/ou a realizar, apresentados também através de símbolos que traduzem esta esperança e ação.

A tarde começou com a Via Lucis, numa introspetiva reflexão sobre a vida de Jesus e os nossos dias; uma caminhada que nos conduziu até à Capela da Senhora do Socorro, em meditação, cântico e reflexão, por entre um meio onde as marcas do ano passado ainda são bem visíveis, na sequência dos incêndios que tanto flagelaram aquele local.

Com vista à preparação da XI Assembleia Nacional de Delegados, a realizar em julho de 2025, na Casa do Oeste – Ribamar, diocese de Lisboa, foi feita uma reflexão com a resposta a algumas questões: “O que sonho e acho importante que a próxima Assembleia Nacional de Delegados seja...”, que temas desenvolver durante a Assembleia, que propostas de trabalho para o triénio 2025-2028. Os temas mais referenciados para reflexão e trabalho foram em torno da Inteligência artificial e a ética cristã, Sinodalidade, Sustentabilidade, Desigualdades sociais (migrações), Identidade do Movimento e prática da Revisão de Vida.

A ACR reassume plenamente a importância do seu papel de Movimento de Leigos, conscientes e ativos, interveniente no meio, mesmo nas pequenas ações do dia-a-dia, na máxima de ser “fermento na massa”, ao serviço de todas as pessoas, de todos os grupos e instituições, do encontro com as periferias.

“Quem espera em Deus, coloca as suas mãos frágeis na mão grande e forte d’Ele, deixa-se levantar e põe-se a caminho: juntamente com Jesus Ressuscitado, torna-se peregrino de esperança, testemunha da vitória do Amor e do poder desarmado da Vida.”

(Papa Francisco, 20.04.2025)

 

A Direção Nacional