Arquidiocese de Braga -

Na manhã desta segunda-feira, dia 30 de junho, pelas 10h30, teve lugar o ato solene de Tomada de Posse do novo Vigário Geral da Arquidiocese de Braga, o Cón. Manuel Joaquim Fernandes da Costa, e do novo Chanceler da Cúria Arquiepiscopal, o Cón. Avelino Marques Amorim.

Este ato, realizado numa das salas dos Serviços Arquidiocesanos, aconteceu na presença do Arcebispo Metropolita de Braga, D. José Cordeiro, assim como do Bispo Auxiliar, D. Delfim Gomes, para além de contar com a presença dos diferentes organismos e colaboradores que compõem a Cúria Arquiepiscopal.

Num primeiro momento, tomou a palavra o Arcebispo para introduzir uma breve oração, invocando Santa Maria de Braga, a Senhora da Esperança. D. José lembrou que “na Igreja autoridade não é poder, mas serviço”, enfatizando que “servir e acolher a todos” é também “um dos trilhos do Caminho de Páscoa que, juntos, somos desafiados a percorrer”.

Depois disso, o Cón. João Paulo Coelho Alves, Chanceler ao longo dos últimos 15 anos, tendo cessado funções, precisamente, neste momento, procedeu à leitura das Provisões de nomeação do novo Vigário Geral e do novo Chanceler. Seguiu-se, por parte de ambos, cada um na sua vez, a realização da Profissão de Fé e do Juramento de Fidelidade.

Numa breve partilha, o Cón. Manuel Joaquim destacou “a palavra serviço”, lembrando que “Jesus Ressuscitado nos envia, sem cadeias nem prisões, introduzindo-nos no caminho das pessoas, isto é, no caminho simples do peregrino da Esperança, o Caminho de Páscoa a que somos chamados”.

Por sua vez, o Cón. Avelino Amorim enfatizou a sua “disponibilidade e entrega para o serviço à Igreja”, lembrando que esta “é una, mas é também o conjunto de todos nós, pedras vivas que a compõem”.

O Cón. João Paulo Alves dirigiu ainda uma palavra de “gratidão a todos, pelos 15 anos de missão como Chanceler da Cúria Arquidiocesana”.

Em jeito de conclusão, D. José Cordeiro manifestou-se “grato pela competência, o trabalho e a dedicação de todos”, salientando que “a Cúria Arquiepiscopal é também um lugar de evangelização, um lugar de misericórdia e de acolhimento”, lembrando que “a sinodalidade nos pede uma cultura de transparência, por meio do rigor e da seriedade”, pois “o caminho sinodal a que nos propomos deve ser um caminho de confiança, para maior serviço ao Evangelho e para que todos possam fazer a experiência da Esperança que não engana”.

Este ato de Tomada de Posse terminou com a leitura da respetiva Ata, sendo a mesma assinada por todos os presentes.