Arquidiocese de Braga -

Caríssimo peregrino, uma saudação muito amiga e fraterna no amor de Cristo Jesus.

Como habitualmente, gostaria de deixar uma palavra de saudação. Seja bem-vindo. Sinta-se acolhido neste santuário. 

Aproveito também esta oportunidade para partilhar uma breve reflexão. Como sabe, este ano pastoral é dedicado ao desenvolvimento de um olhar contemplativo, tal como Maria nos ensinou. Na contemplação, fazemos a experiência de fé e vemos o quanto somos felizes quando acreditamos.

Seguindo os passos de Maria, o programa pastoral recorda-nos que o evangelista S. João aceitou, no alto do Calvário, o pedido de Jesus e levou Maria para sua casa. Também nós queremos receber Maria em cinco casas: devoção mariana (piedade popular), santuários e peregrinações, famílias, paróquia e periferias humanas. Estas circunstâncias e ambientes são casas onde Maria habita e, por isso, queremos fazer-lhe companhia para contemplar o rosto amoroso de Deus.

Nesta certeza, quero recordar algo que já escrevi. “A realidade da peregrinação não pode ser um simples parênteses que se esquece numa caminhada ocasional. Não pode ser, tão pouco, uma mera prática devocional, embora muito nobre e interessante, restrita a promessas e a pedidos. A pastoral da peregrinação deve proporcionar todas as condições para que nasça ou se consolide o encontro do homem com a verdade absoluta de Deus”.

Pode ler o texto na íntegra, descarregando o pdf abaixo.