Arquidiocese de Braga -

22 março 2025

Linha de Farricocos do Centro Novais e Sousa apresentada no Tesouro-Museu da Sé

Fotografia DR

DM

O Centro Novais e Sousa e o Tesouro-Museu da Sé apresentaram ontem a linha de farricocos construídos pelos jovens da instituição, e que este ano apresenta como novidade o farricoco com imane, que promete ser um sucesso. 

As peças podem ser adquiridas no Tesouro-Museu da Sé e a sua venda reverte para a instituição, nomeadamente para o suporte das despesas com os materiais com que são feitos os farricocos e para a construção do lar residencial que o Centro pretende construir.

Acompanhada pelos jovens envolvidos na produção destes farricocos, a diretora técnica do Centro Novais e Sousa começou por evidenciar esta parceria com o Tesouro-Museu da Sé que já existe há quatro anos. Segundo explicou, os jovens já fazem os farricocos há mais tempo e, ao longo destes anos, os processos de produção têm vindo sempre a ser melhorados, mantendo a sua essência. “É um processo desenvolvido pela área oficinal e dos ateliês que temos na instituição. Portanto, isto não é um trabalho específico de uma área”, disse.

Cristina Almeida, educóloga no Centro Novais e Sousa explicou, por sua vez, que as técnicas foram sendo apuradas, adotando algumas inovações, até chegar a esta peça final, “que certamente vamos continuar a melhorar”.

Estes farricocos estão agora na loja do Tesouro-Museu da Sé à venda e, segundo a diretora técnica, com duas grandes missões. Se, por um lado, estes farricocos vão ajudar a divulgar o nome e as atividades do Centro Novais e Sousa, por outro, também vão ajudar a angariar algumas verbas para suportar o custo dos materiais utilizados e também para reverter para a construção do lar residencial, um dos maiores desejos e projetos da instituição. Catarina Saavedra, do Tesouro-Museu da Sé, salientou ser uma honra ter neste espaço os farricocos do Centro Novais e Sousa. “O vosso trabalho é muito importante aqui para a loja e até para a própria cidade, porque toda a gente adora os vossos farricocos”, disse. Catarina Saavedra vincou que nestas peças, o Tesouro-Museu da Sé sente “trabalho, dedicação e amor. Amor convertido em talento pelas mãos dos utentes e colaboradores do Centro Novais e Sousa”, disse.