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O Secretariado Nacional de Educação Cristã (SNEC) lançou um documento orientador para o relançamento da catequese no novo ano pastoral, que reconhece que será “particularmente trabalhoso”.
O recurso constitui-se como “um guia orientador para o trabalho diocesano e pastoral de cada comunidade cristã” e resulta dos contributos “dos vários secretariados diocesanos em ligação com o Secretariado Nacional da Educação Cristã”, de acordo com Cristina Sá Carvalho, do departamento da Catequese no SNEC.
“É um documento em aberto que apresenta algumas orientações e ‘dicas’ para a missão da catequese e dos catequistas no próximo ano catequético e que deixa espaço às paróquias, párocos e catequistas, às adaptações consideradas necessárias em cada Igreja local”, diz ainda.
Como primeiro passo, o SNEC pede uma avaliação do impacto da pandemia na comunidade e na catequese, nomeadamente no que diz respeito às “situações de maior vulnerabilidade social e económica” e ao envolvimento de catequistas, catequisandos e famílias na adaptação da catequese e as dificuldades que foram sentidas.
De acordo com as orientações, cada paróquia deve “definir uma estratégia” para o funcionamento dos grupos, optando por grupos com sessões presenciais semanais, alternância entre sessões presenciais e online, uma mistura dos dois métodos em todos os encontros ou sessões pura e unicamente online.
No caso dos encontros presenciais, o SNEC lembra que se deve adequar o número de catequisandos à dimensão dos espaços e ao número permitido pelas autoridades em determinado momento e local.
O Secretariado reconhece que “provavelmente serão necessários mais catequistas e voluntários” para o novo ano pastoral e pede que estes sejam envolvidos nas decisões “a serem tomadas”. É também pedido um plano de formação para os catequistas que aborde a preparação das catequeses, a catequese familiar, a “escola paroquial de pais” e a capacitação digital.
O documento solicita ainda uma comunicação “permanente e tranquilizadora” com as famílias, permitindo que estas estejam informadas e seguras das decisões tomadas, e que estejam previstas catequeses com todos os pais para ajudar a preparar a catequese dos filhos.
P. Paulo Alexandre Terroso Silva
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