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O Papa Francisco voltou a manifestar esta quinta-feira solidariedade para com a população ucraniana, assim como o receio de que a guerra no leste da Europa venha a cair no esquecimento da opinião pública.
Falando para um grupo de religiosos da Ucrânia e participantes de capítulos gerais de três congregações, o Santo Padre afirmou que “um dos maiores perigos, agora, é esquecer o drama da Ucrânia” e que, “um dia destes, vi no jornal que a notícia sobre a guerra estava na página 9”, considerando que isso mostra que “não é um problema que interesse e isso é feio, é feio”.
Francisco referiu que a Ucrânia vive um momento de “dor” e “martírio”, e expressou a sua proximidade ao povo ucraniano, dizendo que “toda a Igreja está próxima”. “Acompanhamos-vos como podemos, na vossa dor. Estamos próximos, por isso, e todos nós devemos olhar para eles, porque neste momento estão no martírio”, acrescentou.
Dirigindo-se aos basilianos ucranianos, o Papa declarou que estão “no martírio” e que deseja “que o Senhor tenha compaixão de vós e, doutra forma, esteja próximo de vós com a paz e o dom da paz”.
No início da semana, o Vaticano admitiu a possibilidade do líder da Igreja Católica visitar em Agosto tanto Kiev como Moscovo. Também nesta quinta-feira, o secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Pietro Parolin, confirmou que “o Papa quer ir à Ucrânia e irá lá o mais rápido possível”.
O discurso foi dirigido a representantes da Ordem Basiliana de São Josafat, da Ordem da Mãe de Deus e da Congregação da Missão (Vicentinos).
P. Paulo Alexandre Terroso Silva
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